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COP30

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Belém (PA)

O estado do Pará se prepara para receber a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), a ser realizada em Belém (PA), em novembro de 2025. De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é esperado um fluxo de mais de 40 mil visitantes durante os principais dias da Conferência. Deste total, aproximadamente 7 mil compõem a chamada “família COP”, formada pelas equipes da ONU e delegações de países membros.

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O que é

a COP?

O estado do Pará se prepara para receber a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), a ser realizada em Belém (PA), em novembro de 2025. De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é esperado um fluxo de mais de 40 mil visitantes durante os principais dias da Conferência. Deste total, aproximadamente 7 mil compõem a chamada “família COP”, formada pelas equipes da ONU e delegações de países membros.

Qual a importância da COP30 para o Brasil?

A COP30 representa uma oportunidade histórica para o Brasil reafirmar seu papel de liderança nas negociações sobre mudanças climáticas e sustentabilidade global. O evento permitirá ao país demonstrar seus esforços em áreas como energias renováveis, biocombustíveis e agricultura de baixo carbono, além de reforçar sua atuação histórica em processos multilaterais, como na Eco-92 e na Rio+20.

Principais temas discutidos na COP30

Redução de emissões de gases de efeito estufa.

Adaptação às mudanças climáticas.

Financiamento climático para países em desenvolvimento.

Tecnologias de energia renovável e soluções de baixo carbono.

Preservação de florestas e biodiversidade.

Justiça climática e os impactos sociais das mudanças climáticas.

Amazônia Legal em foco: painel antecipa debates centrais da COP30

A poucos meses da COP30, que será realizada pela primeira vez na Amazônia, o Congresso Mulheres da Energia traz um painel essencial para antecipar e influenciar o debate internacional sobre a transição energética justa na região amazônica.

Quem conduz essa discussão é Zilda Costa, vice-presidente da ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída), que lidera o painel “A Transição Energética na Amazônia Legal” — uma conversa urgente sobre desafios históricos e caminhos possíveis para um modelo energético mais limpo, inclusivo e acessível no território amazônico.

 

Um tema que conecta o Brasil com o mundo

Com mais de 27% da capacidade de geração elétrica nacional, a Amazônia Legal ainda convive com contradições profundas: aproximadamente 3 milhões de pessoas vivem em áreas não conectadas ao sistema nacional, dependendo de soluções caras, instáveis e altamente poluentes, como usinas a óleo diesel.

Nesse contexto, o painel conduzido por Zilda Costa no Congresso Mulheres da Energia levanta questões que estarão no centro das atenções da COP30:

  • Como garantir segurança energética sem ampliar a pressão ambiental?
  • De que forma a geração distribuída pode chegar às comunidades isoladas?
  • Quais políticas públicas e incentivos são necessários para impulsionar essa mudança?

 

Geração distribuída como caminho

A proposta da ABGD é clara: fortalecer o papel da geração distribuída solar como ferramenta estratégica para a descarbonização e a democratização do acesso à energia na Amazônia.

Mesmo com desafios de logística e irradiação solar menos intensa, estudos como o da Climate Policy Initiative demonstram que o modelo descentralizado pode:

  • Reduzir custos operacionais do sistema;
  • Diminuir as emissões de carbono;
  • Levar autonomia energética a comunidades distantes.

O painel

Painel: A Transição Energética na Amazônia Legal
Com: Zilda Costa | Vice-presidente da ABGD
Durante: Congresso Mulheres da Energia | 25 de Agosto de 2025
Evento: que antecede e prepara o terreno para a COP30

 

✊ Um convite à ação antes da COP

O que será debatido no Congresso Mulheres da Energia vai além da representatividade: é uma contribuição real à agenda da COP30. Ao trazer a voz feminina e técnica da ABGD para o centro da discussão, o evento reforça o protagonismo brasileiro no enfrentamento dos desafios climáticos — a partir da região mais estratégica do planeta.

Transição energética justa começa com quem está na ponta.
E começa agora.

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