A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) lançou neste mês, durante evento realizado para as lideranças da entidade, o Conselho Empresarial ABGD. Composto por 16 membros e coordenado por Silla Motta, o objetivo do Conselho é contribuir para o crescimento da geração distribuída no Brasil e, consequentemente, ampliar a atuação das empresas associadas à ABGD.
“Essas lideranças estão na linha de frente e conhecem todos os desafios do mercado de geração própria de energia”, comenta Guilherme Chrispim, presidente da ABGD. “O Conselho Empresarial irá contribuir, por exemplo, para acompanharmos o desenvolvimento de novas tecnologias que agreguem valor à geração própria de energia, para identificarmos lacunas de informação e para dinamizarmos a atuação da ABGD em frentes como a qualificação profissional e a segurança de projetos”, destaca o executivo, que se mostra confiante com o avanço da modalidade mesmo com as recentes mudanças regulatórias no segmento.
A previsão da entidade é que, somente em 2023, a GD acrescente 8 gigawatts (GW) ao sistema elétrico, com possibilidade de alcançar 25 GW de capacidade instalada até o final do ano. Além disso, a associação estima que, em 2022, foram investidos cerca de R$ 36 bilhões em GD, número que tende a crescer em 2023.
O Conselho Empresarial da ABGD é composto por:
- Silla Motta – Coordenadora
- Cláudio Ribeiro, CEO da 2W Energia
- José Márcio Rosa, CEO da Embrastec
- Allan Cordeiro, CEO do Grupo Melo Cordeiro
- Frederico Araújo, CEO da DEODE
- Arthur Sousa, CEO da GDSun
- Bernardo Marangon, sócio administrador da Exata Energia
- Andrew Storfer, CEO da América Energia
- André Mendonça, COO da Bulbe
- Raphael Eckmann, COO da Athon Energia
- Eliane Cândido, gerente de Negócios Corporativos da Clamper
- Italo de Pra Neto, diretor da Nexen
- Daniel de Rocha, CEO da Tangipar
- Jackson Chirollo, CEO da Edmond Tecnologia
- Gustavo Malagoli, diretor da Energisa
- Marcelo Rodrigues, VP de Negócios, Marketing & Inovação da Unicoba