ABGD apresenta o sucesso da geração própria de energia no Brasil a autoridades públicas e empresários no Chile e na Alemanha

O presidente da associação, Guilherme Chrispim, participou de fóruns na Alemanha e no Chile e apresentou às autoridades e empresas locais os caminhos que levaram a GD a alcançar 20 GW no Brasil

O sucesso brasileiro da geração distribuída (GD), ou geração própria de energia, vem chamando a atenção não somente no Brasil, mas também em outros países. Depois de praticamente dobrar de potência em 2022, quando passou de 8,5 gigawatts (GW) para pouco menos de 17 GW, a geração distribuída passou a ser exemplo internacionalmente.

 

Ao longo das últimas semanas, a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), por meio de seu presidente, Guilherme Chrispim, participou de eventos no Chile e na Alemanha para apresentar o sucesso da GD no Brasil e os respectivos motivos que levaram o País a alcançar os atuais GW de potência nessa modalidade.

 

Ainda em março, Chrispim participou do Energyear Chile e abordou a geração distribuída solar. O executivo detalhou as escolhas que contribuíram para que o Brasil pudesse crescer consideravelmente nessa modalidade e alcançar 20 GW de potência, com destaque para os modelos de negócio disponíveis, a regulação do segmento e o fato de ter o setor financeiro envolvido no processo, incluindo modelos de financiamento para instalação da GD em residências e comércios.

 

“Nossa participação no Chile foi muito positiva. Pudemos conhecer novas empresas, novas entidades, como a Acesol, que é a Associação Chilena de Energia Solar, e tivemos um ótimo encontro com o ministro de Energia chileno, Diego Pardow. O País possui cerca de 5 GW de potência em GD e pudemos trocar experiências e sugestões de como aproveitar o potencial chileno para ampliar esse indicador”, destaca executivo. Além da ABGD, também estiveram presentes algumas empresas associadas da entidade.

 

Após o Energyear Chile, Chrispim rumou à Alemanha para participar do evento “Transição energética e reindustrialização sustentável: experiências brasileiras”, promovido pelo governo alemão em parceria com a Embaixada do Brasil em Berlim. Além da ABGD, uma comitiva braileira participou do evento, incluindo representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e empresas brasileiras.

 

“Essa visita à Alemanha foi muito positiva porque pudemos, assim como no Chile, conversar com os representantes do governo e mostrar um pouco do que temos feito no Brasil e os caminhos que levaram a GD a chegar ao atual patamar”, destaca Chrispim, que atuou como mediador em painéis voltados à energia renovável. “Foi muito importante ter a participação da ANEEL. Os representantes da agência contribuíram como uma visão bastante ampla e técnica sobre a GD e a importância desse segmento para o Brasil”, finaliza.

 

Sobre a ABGD

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), maior associação brasileira do setor de energias renováveis, conta com mais de 1.000 empresas associadas, entre provedores de soluções, EPC’s, integradores, distribuidores, fabricantes, empresas de diferentes portes e segmentos, além de profissionais e acadêmicos, que têm em comum a atuação direta ou indireta na geração distribuída. A ABGD é a associação da geração própria de energia do Brasil.

Fundada em 2015 para defender as demandas de empresas dedicadas à microgeração e minigeração de energia elétrica a partir de fontes limpas e renováveis, a ABGD representa seus associados junto aos órgãos governamentais, entidades de classe, órgãos reguladores e agentes do setor. Mais do que isso, trabalha para a difusão da GD para os diferentes setores da sociedade, incorporando os conceitos de sustentabilidade, retorno financeiro, eficiência energética e previsibilidade de gastos no que tange à geração e consumo de energia no local de consumo ou próximo.

SP4 Comunicação Corporativa – Agência de Comunicação da ABGD

Carlos Moura – (11) 98243-9332 – carlos.moura@sp4com.com.br

Heloisa Pereira – (11) 98582-6105 – heloisa.pereira@sp4com.com.br