O futuro da energia no Brasil é distribuído!

Lançamento do Estudo ABGD:

Custos e Benefícios da Micro e Minigeração Distribuída (MMGD)

ABGD apresenta o estudo mais completo realizado no Brasil sobre os custos e benefícios da geração distribuída

ABGD completa 7 anos

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) apresenta um material executivo sobre a valoração dos custos e benefícios da Micro e Minigeração Distribuída (MMGD). Em um momento decisivo para a regulamentação do setor, impulsionado pela Lei nº 14.300/2022, este trabalho é uma contribuição técnica robusta, com autoridade para o debate junto aos stakeholders, em especial à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

O estudo analisa, sob os aspectos técnicos elétricos e socioeconômicos, o papel fundamental da MMGD no sistema elétrico brasileiro. Ele comprova que a geração distribuída gera valor para todos.

Por que este estudo importa?

Em um momento decisivo para a regulamentação da Lei 14.300/2022, a ABGD traz uma contribuição inédita ao debate sobre o papel da micro e minigeração distribuída (MMGD) na transição energética brasileira.

O estudo revela, com base em metodologias robustas e simulações reais:

Os casos simulados da operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) demonstraram uma redução média de 30% no Custo Marginal de Operação (CMO), o que representa uma economia de R$ 40 milhões por mês em custos evitados com geração térmica.

A análise do impacto na Alta Tensão (AT) mostrou que a MMGD traz reflexos positivos para o sistema de transmissão, melhorando os índices de confiabilidade e reduzindo a Expectância de Energia Não Suprida (EENS) em até 61% nos patamares de carga mínima.

Utilizando um modelo econométrico (VARX), o estudo calculou o efeito multiplicador da MMGD. Para o segmento fotovoltaico, cada R$ 1,00 investido em MMGD gerou R$ 1,90 no PIB brasileiro, considerando os efeitos diretos, indiretos e induzidos.

As simulações em redes reais (CEMIG-D, EDP-SP e Equatorial-PI) demonstraram que a expansão da MMGD resultou em uma redução de perdas técnicas de até 51,6% na rede secundária.

A MMGD desloca diretamente a geração de usinas térmicas fósseis, evitando a emissão de 60 milhões de toneladas de CO₂e (Gases de Efeito Estufa) de forma acumulada até 2038.

O estudo comprova que a inserção de Sistemas de Armazenamento de Energia em Bateria (BESS) é uma solução técnica viável para mitigar os desafios da MMGD, eliminando subtensões e sobretensões, além de postergar sobrecargas no sistema.

O CAMINHO PARA UMA REGULAMENTAÇÃO JUSTA E MODERNA

O estudo comprova que a Micro e Minigeração Distribuída (MMGD) é um ativo valioso para todo o Sistema Interligado Nacional.

Os benefícios técnicos, energéticos, ambientais e socioeconômicos são claros, quantificáveis e superam os desafios. Para os desafios que surgem com a alta penetração, como a inversão de fluxo, o estudo não apenas analisa os impactos, mas também aponta soluções tecnológicas viáveis, como o armazenamento (BESS) e a evolução regulatória com agregadores.

A ABGD utilizará este material como base para o diálogo técnico com todos os agentes do setor, incluindo MME, ANEEL, EPE, ONS e demais stakeholders em busca de uma regulamentação que reflita o real valor da MMGD para a sociedade brasileira.

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