A expansão da geração própria de energia (geração distribuída – GD) está mantendo o ritmo acelerado no primeiro trimestre de 2022s. Ao atingir a marca de 10 gigawatts (GW) de potência instalada nesta terça-feira (29/03), o País passou de 9 GW para o patamar atual (10GW) em 67 dias.” O intervalo foi maior que o percorrido para alcançar o gigawatt anterior. Levando em conta que o primeiro trimestre sempre é impactado por feriados e funciona como um período de tomada de decisão para novos projetos, reafirmamos que 2022 será um ano de aceleração sem precedentes do crescimento da geração distribuída”, explica Guilherme Chrispim, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD).
A expansão da geração própria de energia (geração distribuída – GD) está mantendo o ritmo acelerado no primeiro trimestre de 2022s. Ao atingir a marca de 10 gigawatts (GW) de potência instalada nessa terça-feira (29/03), o País passou de 9 GW para o patamar atual (10GW) em 67 dias. “O intervalo foi maior que o percorrido para alcançar o gigawatt anterior. Levando em conta que o primeiro trimestre sempre é impactado por feriados e funciona como um período de tomada de decisão para novos projetos, reafirmamos que 2022 será um ano de aceleração sem precedentes do crescimento da geração distribuída”, explica Guilherme Chrispim, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD).”
O dirigente da ABGD estima que o País deverá ultrapassar a marca de 15 GW ao fim de 2022. ” O setor está no ano da corrida ao sol. Com o novo marco legal para o setor, há uma aceleração para garantir um melhor resultado do investimento na geração própria de energia até 2045, o que será garantido para quem ingressar no sistema de compensação como tal, até 6 de janeiro de 2023?, acrescenta. Isso porque os sistemas implementados após 6 de janeiro passarão a pagar um percentual da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUDS). De toda forma, como observa Chrispim “mesmo após esse período, a geração própria de energia continuará sendo atrativa!”
Com mais de 1,17 milhão de conexões totais, a geração distribuída nacional está dividida entre as classes de consumo residencial (43,6%), comercial (33,2%), rural (13,9%) e industrial (7,9%). Entre as fontes dos sistemas de mini e microgeração de eletricidade, a energia solar é a mais presente no País, representando 97,7% do total; seguida por termoelétrica (1,2%), Central Geradora Hidrelétrica CGH (0,87%) e eólica (0,18%).
“Acrescentar cerca de 8 GW em apenas um ano significa entregar o equivalente a meia Itaipu! Será fazer 10 anos em 1, já que a GD está completando 10 anos em Abril próximo e levamos 10 anos para alcançar os 9GW… O que está sendo feito com investimentos privados das mais diferentes grandezas: desde usinas de 5 megawatts até cidadãos que financiam um pequeno conjunto de placas fotovoltaicas para instalação residencial”, ressalta Guilherme Chrispim.